Ancel Keys, o descobridor da dieta mediterrânea, no ano de 1952, após o surgimento de pesquisas feitas em Nápoles e desenvolvidas em sete países, que associavam riscos coronarianos e dietas. Ele desenhou esse Mediterrâneo puramente europeu, greco-romano e ocidental, como detentor de uma cultura tradicional, de mais de quinhentos anos, ao qual corresponderia uma dieta mais ou menos homogênea ou um ótimo tradicional que, no seu modo de ver, seria o responsável pela baixa taxa de doenças coronarianas na região. Essa associação que Ancel Keys estabeleceu ainda se valeu de pesquisas realizadas em Creta, em 1948, por norte-americanos da Fundação Rockefeller.
As pesquisas francesas dos anos de 1980 ajudaram na divulgação da dieta mediterrânea de Ancel Keys, que revelaram o paradoxo francês: os franceses consomem muito mais gordura animal do que os anglo-saxões e, no entanto, apresentam uma taxa muito menor de doenças coronarianas. Uma das explicações ensaiadas para isso ou uma hipótese, seria o maior consumo de vinho, associado ao consumo de gordura animal.
A diferença dessa pirâmide com a popularizada pelo Departamento de Agricultura dos EUA, possui um papel mais importante para o leite e derivados e coloca todas as gorduras, até o azeite, na categoria dos alimentos que devem ser evitados ou consumidos em poucas porções.
A dieta mediterrânea se resumiu na utopia de uma dieta prudente universal, em que a vigilância de cada um é substituída por produtos de origem mediterrânea.
Você já seguiu a dieta mediterrânea? Tem vontade de fazer? Nos conte mais sobre isso...
Beijão!
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